domingo, 29 de dezembro de 2013

#2 Funcionário do Shopping


Beber e ter vontade de fazer sexo é comigo mesmo. E quando fala em sexo não convencional e perigo o tesão fica maior. 

#Ambiente
Eu saí naquele dia de casa com intenção de me divertir com amigos em uma mesa de shopping e tomar aquela torre de toda semana ouvindo um cantor cantar músicas de Maria Bethânia, Caetano Veloso, Erasmo Carlos, Ana Carolina e assim fluía.

Na primeira ida ao banheiro eu notei um movimento. Todo banheiro de shopping tem pegação. Qualquer hora, todo tipo de gente querendo o que você imaginar. O banheiro estava reformado e estava uma delicia para bater uma bem de boa com algum cara.

Ainda era 6 horas da tarde e o shopping fechava naquele dia às 0h. Era época de final de ano e o shopping estava lotado de clientes, inclusive o banheiro. Na minha primeira ida urinei e logo saí, para ninguém da mesa estranhar minha demora.

Às 9h ninguém na mesa estava falando nada com nada. As conversas já estavam regadas de muitas risadas, o cantor já havia começado a cantar algumas músicas mais animadas e menos assassinadas de coração. 


#OFuncionário

Eu esperto sempre ia ao último mictório. Esperando já alguém, a porta que dava para um box abriu e tinha um funcionário dentro. Baixinho, magrinho, cara de safado, cabelos lisos, com uma boca meio aberta como se quisesse colocar um pau dentro dela e batia uma com a perna em cima do vaso.

A ideia era a seguinte: chegava caras dentro do banheiro, disfarçava e de duas uma: ou continuava ou esperava os caras saírem. O pau dele era chamativo: branquinho, espessura boa para a altura dele e ainda subia um pouquinho para a altura do umbigo. Tinha pele que já havia desaparecido e só estava mostrando a cabecinha vermelha. Sua mão pequena batia feito cachorro louco. Eu já estava com o meu latejando. Ativo ou passivo? Não fazia a mínima ideia.

Sem toque, voltei pra mesa e voltei a beber. O funcionário voltou pra sua loja que vendia todo tipo de janta. Não sei o que exatamente ele fazia lá dentro. Ele começou a me encarar como se estivesse querendo alguma loucura dentro do banheiro. O seu pau ainda estava duro e marcava na sua calça. Ele ria e pegava no pau bem de leve sem ninguém perceber.

Uns 30 minutos depois eu sai da mesa e fui em direção ao banheiro, e ele veio atrás de mim. Antes de chegar no banheiro, ele pegou no meu braço e me parou. Fez a pergunta básica se eu estava bem, perguntou da bebida, falou do shopping e o que eu estava afim. Perguntou o que eu curtia e eu disse: tudo.

Mostrou a sua língua, fez novamente a cara de ativo esfomeado e me puxou para o banheiro dos funcionários.

#OSexo

Eu estava bêbado, mas  não ao ponto de fazer em qualquer lugar. Ele aproveitou minha moleza e me levou para dentro do banheiro. Disse que não tinha problema e sabia quando os funcionários entravam ali dentro.

No mesmo instante ele me cheirava profundamente, pegou minhas mãos apertou bem forte e eu completamente estático. Meu medo estava falando mais alto. Fechei os meus olhos e senti seu pau sarrando junto do meu que logo ficou duro. Ele colocou as suas mãos debaixo da minha camisa e começou a palpitar meus peitos. Logo levantou a camisa e começou a chupá-los.

Tesão. Delícia. Branquinho gostoso. Branquinho tesão. Assim ele me chamava. Tirou a minha roupa. Ele tirou a roupa dele. Me levou para o box, ligou o chuveiro e caiu de boca no meu pai. Me chupava e respirava muito fundo.

Levantou rapidamente e me fez fazer um boquete dele. "Chupa Branco Safado", "Mete ele todinho nessa boca", "Engole, engole....isso, engole ele todinho", "Mama, mama, mana....", "Aí que delícia, que boca gostosa do caraí..." E assim ia um boquete.

Começou a alisar o meu cu. "Que cusinho bom", "Quer que eu coma, quer?", "Hm, que delícia...". Puxou meu cabelo, me levantou e me virou. E fez um cunete em mim por 10 minutos. Ele colocava a língua lá dentro, mordia minha bunda e  passava a língua de uma forma selvagem. Vez ou outra, pegava no meu pau e batia uma punheta.

Pegou uma camisinha que estava na sua calça, colocou no seu pau e começou a meter em mim. Mas, meteu em mim pelo menos uns 10 minutos. Suas mãos alternavam entre meus peitos e o meu pau. "Você tá gostando?", "Que cu apertadinho você tem", "Que cu gostoso, caraí...". Em resposta eu dizia: "Mete com mais força", "Mete vai", "Enfia, tudo....","Aí que delícia...".

 A única posição que tinha era em pé, e o pau dele era tão gostoso que enquanto ele batia em mim eu gozei. O cara demorava para gozar. Me comeu mais de 10 minutos e não estava querendo gozar, mas eu precisava ir embora. Ele tirou a camisinha, me colocou de joelhos e começou a bater perto do meu rosto.

A cabeça do pau dele estava bem vermelhinha. Ele ainda me fez chupar ainda por uns 2 minutos. A gozada dele foi quente, e atingiu os meus ombros e a parede que estava atrás de mim. Gala fina, quente e em muita quantidade. Na gozada ele se contorceu todinho, abriu a boca como quisesse gritar pelo prazer da gozada e apertou muito o meu ombro. A gozada tinha sido 100% prazerosa.

Tomei um banho. Com paus duros ainda brincamos de espada. Vesti a minha roupa e voltei a mesa dizendo que havia encontrado uma amiga do colégio e blá blá blá...

Curta nossa página no Facebook:
Tem uma história para contar?
bafonique@gmail.com

Fonte: Bafonique 
Posted By: Bafonique

#2 Funcionário do Shopping

Share:

Post a Comment

Facebook
Blogger

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Follow Us

About Us

Advertisment

Like Us

© Conto Para Gays ( Blog de Contos Gays ) All rights reserved | Theme Designed by Seo Blogger Templates